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Altamira do Paraná

O nome Altamira foi dado por um dos líderes da Companhia de Colonização e Desenvolvimento (CODAL), no ano de 1962, sendo que naquela época começou a verdadeira colonização. 

No dia 20 de novembro de 1963, o povoado de Altamira virou um Distrito Administrativo, através da Lei Estadual nº 4.784, fazendo parte do recém emancipado município de Palmital.

A sua transformação em município emancipado de Palmital ocorreria no dia 27 de abril de 1982, pela Lei Estadual nº 7.571, aprovada pelo governador Ney Aminthas de Barros Braga. O município foi instalado solenemente no dia 1º de fevereiro de 1983.

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Arapuã

História

O núcleo irradiador da colonização do atual município de Arapuã foi Ivaiporã, a partir das décadas de quarenta e cinquenta do século XX.

Dentre as famílias pioneiras, assinalamos as de Antônio Salvador, Augusto Ferreira da Silva, José Dias Neto, Alcino Branco, Plácido Vieira Rocha, Uria Alves, João Mathias, Sílvio Kurten, Nelson Butini, Sebastião Uída, José Paskizuk, Alvino Cândido de Carvalho, Francisco Antônio dos Santos (Chiquinho), José Soares Gomes, João Kozak, Alderico Nardini, Jaime Salvador e Manoel Claudemiro da Cruz.

João Zuco loteou uma chácara que tinha nas proximidades do povoado em formação. Esta iniciativa permitiu que a localidade viesse a crescer.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Arapuã, pela Lei Estadual n.º 5.528, de 20-02-1967, subordinado ao município de Ivaiporã.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o distrito de Arapuã, figura no município de Ivaiporã.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1993.

Elevado à categoria de município com a denominação de Arapuã, pela Lei Estadual n.º 11.219, de 08-12-1995, desmembrado de Ivaiporã. Sede no antigo distrito de Arapuã. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.

Em divisão territorial datada de 1999, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.


Fonte: IBGE CIDADES.

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Ariranha do Ivai

História

De 1940 a 1960, o nome era Arroio Bonito da Fazenda Ubá.

Com o aumento da população, a companhia Ubá destinou uma área para loteamento urbano, que recebeu o nome de Ariranha. A capela existente no Arroio Bonito foi transferida para o povoado e tinha o nome de capela de Nossa Senhora do Rosário.

Recebeu imigrantes, principalmente descendentes de ucranianos e poloneses, que eram na sua maioria da religião católica.

Acredita-se que recebeu o nome Ariranha por estar próximo ao Ribeirão Ariranha, ribeirão este que era hábitat natural do animal existente em grande quantidade em suas margens e leito.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Ariranha, pela Lei Estadual n.º 5.671, de 18-10-1967, subordinado ao município de Ivaiporã.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o distrito de Ariranha, figura no município de Ivaiporã.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1993.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ariranha do Ivaí, pela Lei Estadual n.º 11.257, de 21-12-1995, desmembrado de Ivaiporã. Sede no atual distrito de Ariranha do Ivaí. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.

Em divisão territorial datada de 1999, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.

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Boa Ventura de São Roque

O município de Boa Ventura de São Roque foi criado através da Lei Estadual nº 11176 de 18 de setembro de 1995, foi desmembrado de Pitanga. A atual gestão municipal é responsabilidade do prefeito Edson Flavio Hoffmann.

Possui uma área de 622,185 km² representando 0,3122 % do estado, 0,1104 % da região e 0,0073 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 25º02'34" sul e a uma longitude 51º31'47" oeste, estando a uma altitude de 950 m. Sua população estimada em 2009 era de 6.964 habitantes.

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Bom Sucesso

Após o término da Segunda Guerra Mundial em 1945, o proprietário das terras onde se localiza o município de Bom Sucesso entregou a um pioneiro gaúcho a missão de criar um patrimônio em local pré-determinado na floresta virgem. Com a chegada dos novos pioneiros, após o desmatamento e demarcação de ruas e lotes, o desenvolvimento foi acelerado. As novas famílias, que chegaram de diferentes regiões do Paraná e do País, vinham atrás das férteis terras existentes e do cultivo da cultura cafeeira que estava em expansão. Criado através da Lei Estadual nº 253 de 26 de novembro de 1954, e instalado em 15 de novembro de 1955, foi desmembrado de Jandaia do Sul. Entre as várias Cidades fundadas pela Companhia de Terras Norte do Paraná, figura a de ″Bom Sucesso″ situada na zona denominada de ″Norte Novo″, em região então pertencente ao Município de Jandaia do Sul. Como nos demais casos, o início de Bom Sucesso foi a formação de um Patrimônio, com a demarcação dos perímetros urbano e rural e a divisão da terra em lotes, datas e fazendas. O povoamento da localidade começou com a venda de lotes e datas a elementos vindos dos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Dada a enorme afluência de colonos e povoadores oriundos desses dois Estados, o Patrimônio teve grande progresso e em pouco tempo foi transformado em Cidade. Em 1951, o núcleo foi elevado à categoria de Distrito Administrativo e, em 1954, alcançou sua autonomia. A origem da atual denominação provém do sucesso nas vendas de lotes, na rápida colonização e no inesperado desenvolvimento do Patrimônio, surgindo, daí, o topônimo ″Bom Sucesso″. Distrito criado com a denominação de Bom Sucesso, com terras desmembradas do distrito Apucarana, pela lei estadual n.º 790, de 14-11-1951, subordinado ao município de Jandaia do Sul. Elevado à categoria de município com a denominação de Bom Sucesso, pela lei estadual n.º 253, de 26-11-1954, desmembrado de Jandaia do Sul. Sede no atual distrito de Bom Sucesso. Constituído do distrito sede. Instalado em 15-11-1955. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.bomsucesso.pr.gov.br/historia.php

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Borrazópolis

História

A história do município de Borrazópolis, está intimamente ligada à Colonizadora Rio Bom de propriedade do banco do Rio Grande do Sul S/A que, como detentora de uma gleba de terras, situada no Vale do Rio Ivaí, própria para a cultura do café, deu início, em 1948, à organização de um Patrimônio, derrubando a floresta, abrindo estradas, medindo e demarcando datas e promovendo a vinda dos interessados na compra de terras na localidade.

Estava, assim, criado um povoado cuja primitiva denominação era “Catugi” e que, dado ao seu vertiginoso progresso, em apenas cinco anos, ou seja, de 1948 a 1953, passou de um simples Patrimônio localizado no interior do município de Apucarana, a município autônomo, possuindo a sua sede os foros de cidade.

O topônimo é em homenagem a Francisco José Borraz, Superintendente Geral do Banco do Rio Grande do Sul S/A, e que foi um dos fundadores e impulsionadores do seu progresso.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Catugi, pela Lei Estadual n.º 790, de 14-11-1951, subordinado ao município de Rio Bom.

Pela Lei Municipal n.º 8, de 27-01-1953, é criado o distrito de Santo Antônio do Palmital com as terras do distrito de Catugi e anexado ao município de Rio Bom.

Pela Lei Estadual n.º 1.132, de 12-06-1953, é transferida a sede do município, passando o distrito à condição de município com a denominação de Catugi e Rio Bom à condição de distrito.

Pela Lei Estadual n.º 14, de 06-08-1954, é transferido o distrito de Rio Bom do município de Catugi para o de Araruna.

Pela Lei Estadual n.º 250, de 18-11-1954, o município de Catugi passou a denominar-se Borrazópolis.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Borrazópolis e Santo Antônio do Palmital.

Pela Lei Estadual n.º 4.059, de 28-04-1964, é transferido o distrito de Santo Antônio do Palmital do município de Borrazópolis para o novo município de Rio Bom.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.

FONTE: IBGE CIDADES

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California

Auxiliado pelo topógrafo Minotti Bolinelli que ao chegarem ao local de onde surgiria, A fundação de Califórnia é obra de Alberto L. V. Duplessés, engenheiro civil, de nacionalidade francesa uma Cidade pujante, progressista e dinâmica, encontram apenas a mata virgem e a natureza agreste.

Realizados os primeiros trabalhos de medição e demarcação dos terrenos, não demorou o início da derrubada da mata e o aparecimento das primeiras casas.

A partir de 1942, de Minas Gerais acorreram, para o novo Patrimônio, numerosos colonos que, comprando datas, se estabeleceram na localidade, dando começo ao Povoado. Em 14 de setembro de 1948 era elevado à categoria de Distrito Judiciário, criado pela Lei Estadual nº 93, pertencente ao Município de Araruva, atual Marilândia do Sul, e à Município, em 1954.

A denominação de Califórnia, dada ao Município, é de autoria de seu fundador, Alberto L. V. Duplessés, devido à semelhança encontrada entre a nova localidade e a região americana de igual denominação.


Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Califórnia, pela lei estadual n.º 93, de 14-09-1948, subordinado ao município de Apucarana.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Califórnia, figura no município de Apucarana.

Elevado à categoria de município com a denominação de Califórnia, pela lei estadual n.º 253, de 26-11-1954, desmembrado de Araruva. Sede no antigo distrito de Califórnia. Constituído do distrito sede. Instalado em 17-12-1955.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.


FONTE: IBGE CIDADES


Cambira

Cambira foi colonizada pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, trazendo paz aos colonos sem conflitos de terras e mantendo-se sob a jurisdição de Apucarana. A família Carneiro de Souza foi uma das primeiras a abrir terras em 1936, seguida pelos Piovesan em 1937. Outras famílias como os Blanco, Alves e Domingues logo se estabeleceram, contribuindo para o desenvolvimento da região. O transporte de ônibus, liderado por Zacarias Alves Domingues e Iliano Casini, facilitou a comunicação com Apucarana.

A fertilidade do solo atraiu migrantes entre 1940 e 1950, destacando-se famílias tradicionais que se estabeleceram e contribuíram para a história de Cambira. Na área urbana, a Companhia Melhoramentos planejou a Vila Itacolomi, que deu origem ao município de Novo Itacolomi, enquanto Marcos José Calsavara e outros pioneiros lotearam áreas, como a Vila Formosa e o Loteamento Primitivo, marcando o início do desenvolvimento urbano.

Em 1953, a Vila São José do Cambira foi elevada a distrito. Diogo Ávila Munhoz, com sua generosidade, doou áreas para a construção de espaços públicos e religiosos, deixando um legado importante para a comunidade. Seu neto, João Perez Munhoz, posteriormente tornou-se vice-prefeito. O pioneirismo dessas famílias, tanto na área rural quanto urbana, foi essencial para o crescimento e progresso de Cambira.

FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.cambira.pr.gov.br/historia-do-municipio/

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Campina do Simão

Criado através da Lei estadual nº 11.180 de 4 de outubro de 1995, foi desmembrado de Guarapuava.

Possui uma área é de 449,401 km² representando 0,2255 % do estado, 0,0797 % da região e 0,0053 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 25º04'44" sul e a uma longitude 51º49'37" oeste, estando a uma altitude de 994 m. Sua população estimada em 2006 era de 4.259 habitantes.

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Cândido de Abreu

A região onde se localiza o município de Cândido de Abreu recebeu seus primeiros colonizadores, poloneses, alemães, franceses e ucranianos, na metade do século XIX.

O município possui duas reservas indígenas: a Reserva Faxinal e a Reserva Lote do Vitorino dos Caigangues, ambas demarcadas. Cândido de Abreu é um município de economia baseada na agropecuária com significativa participação na produção de bovinos e suínos.

Criado através da Lei Estadual nº 253 de 26 de novembro de 1954 e instalado oficialmente em 22 de dezembro de 1955, foi desmembrado do município de Reserva.

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Cruzmaltina

História

O primeiro nome do município foi Mamoré, de origem indígena. O segundo, Pau Lascado, porque as casas eram feitas de madeira lascada. O terceiro, Jardim Florida, pois existia muito café, matas e flores.

Cruzmaltina foi uma homenagem aos padres que trabalharam no município, originários da ilha de Malta.

A primeira capela foi construída em 1956 com madeira lascada e cobertas de tabuinhas. A primeira professora foi Dona Julieta e a segunda Dona Maria. Como não havia escola, Dionísio Lopes cedeu um cômodo de sua casa para servir de sala de aula.

Os primeiros moradores de Cruzmaltina foram: Ferdinando Trizotto, Milton Fogaça, Valdemar Ernani, Lúcio de Freitas entre outros.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Crusmaltina, pela Lei Estadual n.º 7.225, de 17-10-1979, subordinado ao município de Faxinal.

Em divisão territorial datada de 1988, o distrito de Crusmaltina, figura no município de Faxinal.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1993.

Elevado à categoria de município com a denominação de Cruzmaltina, pela Lei Estadual n.º 11.222, de 19-12-1995, desmembrado do município de Faxinal. Sede no atual distrito de Cruzmaltina. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.


FONTE: IBGE CIDADES

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Faxinal

História

Os primeiros desbravadores a fixaram residência na localidade em 1920, foram os senhores Cecílio Caetano dos Santos, João Vacheski, Evaldo Vekerkin e Francisco Leocádio dos Santos. Acompanhados das respectivas famílias, esses desbravadores construíram casas no outeiro onde hoje se localiza a sede do município de Faxinal.

A colonização da região de Faxinal é relativamente recente, embora existam indícios históricos de ocupação jesuítica às margens do rio Ivaí. Porém, apenas no século XX, após a década de trinta, é que a concessão de terras pelo governo do estado a uma colonizadora inglesa, propiciou a ocupação do território.

O nome faxinal significa “campos abertos de matos curtos”. Palavra formada pelo termo “faxina”, que vem do italiano “fascina”, designando região de campo entremeada de arvoredo e trecho alongado de campo que penetra na floresta ou ainda campo de pastagem cortado por arvoredo esguio (mato ralo constituído de pinhal, taquaral, erval etc.). O sufixo “al” origina-se do latim “ale”, significando coleção ou quantidade.

Quando se tornou Interventor Federal, Manoel Ribas determinou que fosse demarcada uma área de 40 mil alqueires de terras na região do atual município de Faxinal. A intenção era fundar, futuramente, uma cidade na região. Não demorou muito e a área de terras demarcada a pedido de Manoel Ribas foi desmembrada e transformada em lotes rurais produtivos.

O fato de se localizar às margens da estrada que ligava Ivaiporã a Apucarana proporcionou a Faxinal notável progresso.


Elevado à categoria de município com a denominação de Faxinal, pela Lei Estadual n.º 790, de 14-11-1951. Desmembrado de Apucarana. Sede no antigo distrito de Faxinal. Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1952.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Em divisão territorial datada de 1999, o município é constituído de 2 distritos: Faxinal e Nova Altamira.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017.


FONTE: IBGE CIDADES

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General Carneiro

As origens históricas do município de General Carneiro estão ligadas à descoberta dos Campos de Palmas. Os poloneses e ucranianos provocaram grande desenvolvimento na região. João Humhevicz, Thomas Gaiovicz, Simão Gaiovicz, Onofre Gaiovicz e José Dralrtk, com suas respectivas famílias, foram pioneiros que deixaram seus nomes gravados na história regional. Pelo Decreto n.º 281, do dia 13 de agosto de 1901, foi criado o Distrito Policial na Colônia General Carneiro.

O nome da colônia foi uma homenagem prestada ao general Antônio Ernesto Gomes Carneiro, morto no “front” de batalha, a 10 de fevereiro de 1894, na condição de comandante das forças legais, sitiadas na cidade da Lapa (de 15 de janeiro a 11 de fevereiro de 1894), Estado do Paraná, durante a Revolução Federalista.

A Lei Estadual n.º 2.466, do dia 02 de abril de 1927, transferiu a sede do Distrito de General Carneiro para o lugar denominado “Iratim”. Floresceu dessa forma o Distrito de Iratim. Em 1958 foi criado o Distrito de São José de Palmas, com sede na localidade de Passo da Galinha.

Este povoado teve um crescimento acentuado. Em 25 de janeiro de 1961, pela Lei n.º 4.339, São José de Palmas foi elevado à categoria de município, porém com a denominação alterada para General Carneiro, desmembrando-se do território do município de Palmas. Sua emancipação política administrativa ocorreu em 19 de novembro de 1961.

O município conta hoje com aproximadamente 15 mil habitantes, e tem uma área de 1.083,433 quilômetros quadrados. À distância da capital Curitiba é de 274 Km, e do Porto de Paranaguá, 365 km. O clima é sub-tropical úmido mesotérmico, com verões frescos e invernos com ocorrências de geadas severas e frequentes.

Sua economia está centrada no extrativismo (madeira) com crescimento na atividade agrícola (lavouras de milho, feijão e soja) e pecuária (criação de gado e produção leiteira). A prestação de serviço também corresponde por uma parcela significativa na economia local.


FONTE: Prefeitura municipal - Link: https://www.generalcarneiro.pr.gov.br/municipio/historia/

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Godoy Moreira

No município de Godoy Moreira, situado na região do Vale do Ivaí, o desenvolvimento iniciou-se a partir da década de 1960, quando a mata virgem começou a ser desbravada por agricultores que enfrentaram diversos desafios para estabelecerem-se na área. O local, inicialmente parte da Gleba Ubá, pertencente a Francisco Elias Godoy Moreira, atraiu agricultores de várias partes do Estado e do País após a abertura do loteamento.

Em 1969, Godoy Moreira tornou-se distrito de São João do Ivaí e, em 1989, por meio de um plebiscito, emancipou-se como município. Inicialmente, a economia baseava-se na cultura do café, porém, uma geada negra em 1975 devastou as plantações, levando à diversificação agrícola, com destaque para o feijão, milho, algodão e mandioca.

A cultura do algodão, incentivada pela COAMO, e do feijão destacaram-se na região, conferindo-lhe o título de Capital do Feijão. Entretanto, alertas sobre a necessidade de diversificação foram feitos devido aos impactos ambientais e econômicos decorrentes da monocultura.

A partir dos anos 1990, a produção de maracujá e tomate em estufas ganhou destaque, especialmente com o apoio de associações e parcerias com cooperativas e órgãos governamentais. O surgimento da APROG impulsionou a produção de maracujá, alcançando números significativos de toneladas produzidas anualmente.

Além disso, o setor lácteo recebeu incentivos por meio de associações de produtores, que buscavam melhorar a qualidade e o preço do leite, contando com apoio técnico e financeiro.

O desenvolvimento agrícola do município foi impulsionado por iniciativas como a criação do CMDR e a parceria entre produtores, prefeitura e entidades, resultando em uma diversificação produtiva que contribuiu para o crescimento econômico e social de Godoy Moreira.


FONTE: Prefeitura Municipal - LInk: http://godoymoreira.pr.gov.br//index.php?sessao=b054603368ncb0&id=1396

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Grandes Rios

Salvo penetrações isoladas, que comumente faziam destemidos desbravadores , os fundamentos efetivos de colonização de Grandes Rios, ocorrem somente em 1951.Nesta época Olympio Nogueira Monteiro, adquiriu extensa área de terras e decidiu demarcá-las e loteá-las, para isto organizou uma empresa, a Imobiliária Cidade de Grandes Rios. Foram colocados à venda lotes rurais e urbanos, e o resultado superou a melhor das expectativas, proporcionando rápido desenvolvimento ao núcleo em formação. Inicialmente a cultura cafeeira foi a mola propulsora do progresso. Pela Lei Estadual nº 5 161, de 21 de junho de 1965, foi criado o Distrito Administrativo de Grandes Rios. Em 11 de dezembro de 1967, através da Lei Estadual nº 5 514, sancionada pelo governador Paulo Cruz Pimentel, o distrito foi elevado à categoria de município emancipado, com território desmembrado do município de Cândido de Abreu. A instalação oficial no dia 14 de março de 1967, sendo primeiro prefeito municipal nomeado o senhor Olympio Nogueira Monteiro.

FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.grandesrios.pr.gov.br/cidade

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Iretama

Iretama foi fundada em 1954 e elevada à categoria de Distrito Administrativo em 03 de Maio de 1955, de acordo com a lei 4.472 pertencendo então ao Município de Campo mourão. No dia 25 de Julho de 1960 pela Lei 2.245 foi transformada em Município, cuja instalação se deu no dia 10 de Novembro de 1961.

O Município de Iretama situa-se na Região Centro Oeste do Estado do Paraná, limitando-se: ao Norte com Barbosa Ferraz e Godoy Moreira, ao Sul com Roncador, ao Leste com Nova Tebas e ao Oeste e com Luiziana. Possui área territorial de 56.776 hectares ou 23.461 alqueires. Sua altitude é de 590 m acima do nível do mar. Seu clima é sub-tropical, úmido mesotérmico com verões quentes. O relevo do município é bastante acidentado, o que caracteriza como detentor de um dos maiores números de minifundiários do país, possuindo em seu solo associações de litólicos, com La-solo-roxo, com terra roxa estruturada.

A atual população do Município é de 10.622, sendo 10.259 eleitores.

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Ivaiporã

No decorrer dos séculos, o Vale do Ivaí testemunhou uma série de acontecimentos que moldaram sua história e desenvolvimento. No século XVI, registros históricos indicam a presença de índios guaranis na região, notavelmente nas reduções jesuíticas como San Pablo e Los Angeles, além da instalação da Villa Rica Del Espiritu Santu pelos espanhóis em 1592. No entanto, em 1628, os bandeirantes paulistas destruíram essas reduções e expulsaram os espanhóis da área, marcando um novo capítulo na história da região.

No século XIX, surge uma utopia às margens do Ivaí com a criação de um vilarejo por Jean Maurice Faivre, que buscava implementar ideais de sociabilidade idealizada, seguindo os moldes das sociedades utópicas europeias. Essa iniciativa, como a Sociedade de Tereza Cristina, foi um marco na ocupação do Vale do Ivaí.

No século XX, a colonização da região de Ivaiporã ganha destaque, especialmente a partir da década de 1940, quando suas terras férteis passaram a atrair desbravadores de diversas partes do Brasil. Os ciclos econômicos dos safristas de porcos, da madeira e a consolidação de uma agropecuária próspera contribuíram para o desenvolvimento da área. A emancipação de Ivaiporã de Manoel Ribas marcou o início de uma nova fase, caracterizada pela chegada de colonos do sul e do norte do país, formando um mosaico cultural único na região.

Com um plano de colonização moderno liderado pela Colonizadora Ubá, baseado em minifúndios, Ivaiporã se tornou um dos eldorados do Paraná, alcançando destaque nacional como grande produtora de feijão, algodão e milho na década de 1970. A inserção de grandes cooperativas impulsionou ainda mais a produtividade agrícola da região, enquanto a pecuária, especialmente a bovinocultura de leite, desempenhou um papel importante na economia rural.

Atualmente, Ivaiporã é um polo regional dinâmico, impulsionado pelo comércio, setor de serviços e pela presença de órgãos da administração estadual e federal, atraindo milhares de pessoas cotidianamente.


FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.ivaipora.pr.gov.br/index.php?sessao=b054603368ncb0&id=1572

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Jardim Alegre

O atual município de Jardim Alegre, orgulha-se de não ter o seu histórico garboso e cheio de nomes célebres, pois o rápido progresso se esqueceu das celebridades e acolheu gente simples e hospitaleira para sua colonização, que iniciou em 1952, tendo à frente os nomes: Genibre Aires Machado, Pedro Machado, Renato Machado, Godofredo Aires Machado e Acincino Aires Vidal (sobrinho) , proprietário da fazenda Rancho Alegre. A placa indicatória da fazenda, ficava na estrada que ligava Ivaiporã a Faxinal, o que fez os viajantes e moradores do local, denominarem o mesmo de Placa Rancho Alegre, onde florescia mais um povoado no centro Oeste do Paraná. A mudança da denominação do ainda minúsculo povoado, não se fez esperar. Tão logo inteiraram-se dos nomes do proprietários da fazenda, passaram a chama-lo Patrimônio Três Machado, o qual perdurou até a escolha do nome Jardim Alegre que permanece até nossos dias. Apesar de serem cinco os componentes da família Machado, por razões desconhecidas cognominaram o patrimônio de Patrimônio Três Machados. A exemplo de seus dois municípios vizinhos, São João do Ivaí e Ivaiporã, Jardim Alegre também nasceu em terras da sociedade Territorial Ubá Ltda., de propriedade da família Barbosa Ferraz.


Distrito criado com a denominação de Jardim Alegre, pela lei estadual nº 4367, de 24-05-1961, subordinado ao município de Ivaiporã. Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o distrito de Jardim Alegre, figura no município Ivaiporã. Elevado à categoria de município com a denominação de Jardim Alegre, pela lei estadual nº 4859, de 28-04-1964, desmembrado do município Ivaiporã. Sede no atual distrito de Jardim Alegre (ex-povoado). Constituído de 2 distritos: Jardim Alegre e Ubá do Sul, ambos desmembrados de Ivaiporã. Instalado em 14-12-1964. Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído de 2 distritos: Jardim Alegre e Ubá do Sul. Assim permencendo em divisão territorial datada de 1-I-1979. Pela lei estadual nº 7108, de 17-1-1979, o distrito de Ubá do Sul tomou a denominação de Lidianópolis. Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Jardim Alegre e Lidianópolis (ex-Ubá do Sul). Assim permencendo em divisão territorial datada de 1988. Pela lei estadual nº 9289, de 05-06-1990, desmembra do município de Jardim Alegre o distrito Lidianópolis. Elevado á categoria de município. Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede. Assim permencendo em divisão territorial datada de 2007.


FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.jardimalegre.pr.gov.br/nossa_cidade


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Kaloré

Em 1924, o Presidente Arthur Bernardes apoiou a vinda da Missão Montagu ao Brasil, visando interesses econômicos e sociais. Um dos membros, Lord Lovat, impressionado com as vastas florestas do norte do Paraná, vislumbrou oportunidades de negócios e ordenou estudos para uma companhia colonizadora explorar a região.

Com a influência das imigrações e a abertura de terras por aventureiros, as empresas de loteamento tornaram-se ativas. A fertilidade do solo e as florestas exuberantes encorajaram os proprietários a cultivarem café, tornando o norte paranaense uma fonte significativa de riqueza.

A gleba Kaloré foi colonizada pela Comercial Agrícola São Vicente e pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná. Heleno Justino da Silva, conhecido como Gato Preto, foi um dos primeiros a desbravar as matas como funcionário dessas empresas.

A cerca de trinta e dois quilômetros de Jandaia do Sul, surgiu a vila de Kaloré, cujo nome deriva do dialeto indígena Kaigangues ou Kaicãns, significando "terra fértil".

Ao longo do tempo, novos pioneiros se estabeleceram em Kaloré. Em 1949, famílias como Impossetto, Fernandes, Darienso, Labegaline e Junqueira já contribuíam para o progresso local com atividades comerciais e a abertura de serrarias.


FONTE: Prefeitura Municipal - Link: https://www.kalore.pr.gov.br/?meio=16025

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Laranjal

A ocupação da região onde se localiza o Município de Laranjal iniciou na década de 30, quando surgiram os primeiros pioneiros atraídos pelas terras férteis e preços acessíveis. Esses viam principalmente da região de Guarapuava, gaúchos e descendentes de famílias de origem européia, como italianos, poloneses, ucranianos e alemães, imprimindo fortemente sua tradição e cultura na região.

As companhias loteadoras foram Engenharia Codal e o Banco Nacional. Laranjal foi instalado como município através da Lei Estadual nº9533 de 09 de janeiro de 1991, sendo desmembrado do município de Palmital.

A área de Laranjal é de 555,093 km² , segundo o IBGE, fazendo limite com os municípios: ao norte com Nova Cantu, a oeste com Palmital, a sul Nova Laranjeiras, a sudoeste com Diamante do Sul e a noroeste com Altamira do Paraná.

O acesso ao Município acontece principalmente pela PR-364. As principais distâncias da cidade de Laranjal são: Pitanga 97,9 km, Cascavel 150 km, Guarapuava 178 km, Palmas 305 km e Curitiba 420 km.

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Lidianópolis

Em 1929, os irmãos Bráulio e Leovegildo Barbosa Ferraz adquiriram a fazenda do Ubá, entre os rios Ivaí e Corumbataí, com 84.000 alqueires. Após Getúlio Vargas assumir o governo em 1930, as terras foram retomadas do estado de grileiros, incluindo a fazenda Ubá. A sociedade territorial de Ubá lutou na justiça pela posse das terras, vencendo após a saída de Vargas do poder em 1945. Em 1946, os irmãos Barbosa garantiram suas terras e impediram novas invasões com ação de jagunços.

A chegada da família de Lázaro Pedro de Lima às margens do rio Ivaí em 1939 iniciou a colonização, formando o povoado Guaretá em 1942. José Caetano Marques adquiriu um lote da sociedade Ubá em 1950, planejando o povoado Lidianópolis, em homenagem a sua mãe, Lídia Marques. O primeiro loteamento urbano foi o Jardim São Francisco Peres.

O distrito de Ubá do Sul foi criado pela lei estadual nº 49 de 21-11-1962, subordinado a Ivaiporã. Transferido para Jardim Alegre pela lei estadual nº 4859 de 28-04-1964, tornou-se Lidianópolis em 17-1-1979 pela lei estadual nº 7108. Elevado a município pela lei estadual nº 9289 de 05-06-1990, desmembrando-se de Jardim Alegre e instalado em 01-01-1993.


Fonte: Prefeitura Municipal - Link: https://www.lidianopolis.pr.gov.br/historia

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Lunardelli

Localizado na região norte do Vale do Ivaí, o município de Lunardelli, no Paraná, ocupa uma área de 196,08 km², situando-se a 339 km de Curitiba, a capital do estado, e a uma altitude de 760 metros acima do nível do mar.

A história da região remonta a 1948, quando começou o processo de desbravamento da área, então pertencente ao município de Pitanga, com o ponto de comércio mais próximo em Guaretá do Sul, fundada em 1941. Em 1951, o distrito de Guaretá foi criado, vinculado a Pitanga. As terras futuramente pertencentes a Lunardelli estavam divididas em três glebas: Lunardelli, Suíça e Ubá, de propriedade do colonizador paranaense de origem italiana Geremia Lunardelli.

A formação das fazendas Gema e Mundo Novo, a partir de 1952, atraiu agricultores de várias regiões, impulsionando o desenvolvimento local. Em 1955, o município de Manoel Ribas foi criado, com Guaretá como parte do seu território. Posteriormente, em 1962, teve início o movimento para a criação da cidade de Lunardelli, com a abertura de ruas e venda de lotes urbanos. No ano seguinte, o povoado já contava com comércio diversificado e estava em processo de consolidação, tendo realizado sua primeira missa em 1963.

Em 1964, São João do Ivaí foi criado, absorvendo o distrito de Guaretá. Em 1967, Guaretá foi renomeada como Distrito Administrativo e Judiciário de Lunardelli, refletindo sua crescente importância. No final da década de 1970, Lunardelli iniciou um movimento para se tornar município, culminando em um plebiscito bem-sucedido em 1979.

Em 19 de dezembro de 1979, a lei estadual nº 7.267 oficializou a criação do município de Lunardelli. Sua instalação ocorreu em 1º de fevereiro de 1982, seguida pela primeira eleição municipal em novembro do mesmo ano, na qual Osório Ribeiro foi eleito prefeito e José Mendes de Rezende vice-prefeito.

FONTE: Prefeitura Municipal - Link: http://lunardelli.pr.gov.br/index.php?sessao=b054603368ncb0&id=1140

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Manoel Ribas

A região onde surgiu o município de Manoel Ribas era habitada pelos índios kaingang, donos e senhores absolutosdas terras que hostilizavam a entrada dos povos brancos no sertão inóspito. Nesta época Manoel Ribas era chamado de Campina do Corumbataí, nome dado pelos índios. Os desbravadores travavam lutas contra os aborígines, conquistavam espaços e formavam lavouras para a sobrevivência.

Em 1954, a localidade de Campina Alta, então distrito de Pitanga, fazia por merecer sua elevação a município e, através de uma organização política de seus moradores, com seu objetivo alcançado em 5 de julho de 1955, através da Lei Estadual nº 2398, com a nova denominação de Manoel Ribas, homenagem ao Interventor do Paraná, que durante 13 anos comandou a política do Estado. Portanto, a instalação oficial do município ocorreu no dia 08 de janeiro de 1956, com a posse do primeiro prefeito eleito Sr. Raul Ferreira Messias. Na mesma data foi empossada a Câmara Municipal. A partir desta data passou a pertencer à Comarca de Ivaiporã. Manoel Ribas se constitui numa Comunidade Municipal por sua Cidade Sede, um Distrito e mais vinte e oito localidades situadas pelo seu interior.

Em 23 de Dezembro de 1998 foi criado a Comarca de Manoel Ribas.

Em 23 de Janeiro de 1999 que Manoel Ribas passou a ter sua própria Comarca.

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Mato Rico

A partir de 1940, as terras da região do atual município de Mato Rico começaram a serem ocupadas, cedidas pelo governo estadual, através de títulos e posses, a aventureiros que geralmente, migravam para a região, com o objetivo de adquirir terras de custo baixo e se iniciavam no plantio de lavouras de subsistência.

O povoamento cresceu e se desenvolveu a partir de 1941 quando os moradores começaram a se estabelecer ao longo da estrada que dava acesso à cidade. Em 1942 foi implantado o cemitério e a primeira escola por volta de 1945. Vieram para a região, descendentes de poloneses, ucranianos, italianos e portugueses, além de indígenas e de afro-descendentes originários do sudeste e nordeste do Brasil.

Muitos posseiros não se fixaram nas áreas cedidas ou não se adaptavam com o clima, dificuldades financeiras, condições geográficas ou mesmo por terem adquiridos áreas de terras para fins especulativos. Mas, muitas famílias se fixaram na região e permanecem até hoje, através de seus descendentes, e continuam trabalhando e transformando a região tanto econômica ou geograficamente.

Criado através da Lei Estadual n° 9.563 de 31 de janeiro de 1991 foi desmembrado de Pitanga.

A População Total do Município era de 4.496 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000).

Sua Área é de 394,53 km² representando 0.1979% do Estado, 0.07% da Região e 0.0046% de todo o território brasileiro. Seu IDH é de 0.64 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000)

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Nova Cantú

O município foi uma das últimas fronteiras agrícolas do Paraná. Sua ocupação ocorreu por volta de 1955. O povoado formado próximo ao rio Cantu levou o nome do rio e prosperou de terra fértil. Os migrantes vindos da região paranaense e de outras regiões brasileiras desenvolveram suas plantações e trouxeram a cultura de variadas etnias.

Criado através da Lei Estadual nº 4778 de 29 de novembro de 1963, e instalado em 14 de dezembro de 1964, foi desmembrado de Roncador. Seu nome é uma homenagem a Cantu, município italiano na região da Lombardia.

Possui uma área é de 543,780 km² representando 0,2728 % do estado, 0,0965 % da região e 0,0064 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°40‘22" sul e a uma longitude 52°34‘08" oeste, estando a uma altitude de 555 m. Sua população estimada em 2005 era de 9.071 habitantes.

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Nova Tebas

No dia 8 de dezembro de 1987 é instalado o município e em 1 de janeiro de 1988, quando foi desmembrado de Pitanga, criado através da a Lei Estadual Nº 8.624, realizava o sonho do Padre Antonio Holler, que desde a década de 1970, defendia a criação do município. A campanha iria atingir seu ápice e premiar a persistência dos abnegados pioneiros em 1986. Foi quando um abaixo assinado, de iniciativa do edil Donato Esser, que representava o distrito na Câmara de Vereadores de Pitanga, contendo mais de 5 mil assinaturas, foi apresentado na Assembleia Legislativa do Estado, inicialmente pelo deputado Trajano Bastos. Acabou sendo aprovado naquela casa e com a sanção do governador Álvaro Dias, estava oficialmente criado o município de Nova Tebas.

Possui uma área é de 545,693 km² representando 0,2738 % do estado, 0,0968 % da região e 0,0064 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°26'16" sul e a uma longitude 51°56'42" oeste, estando a uma altitude de 650 m. Está localizada a 400 quilômetros da capital, 120 de Guarapuava, 84 de Campo Mourão.

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Palmital

Palmital é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se a uma latitude 24º53'35" sul e a uma longitude 52º12'10" oeste, estando a uma altitude de 840 metros. Sua população estimada em 2004 era de 16.690 habitantes. Sua economia é baseada na pecuária leiteira e corte.

Possui uma área de 661,11 km².

Dentre o nome destacado de cidadão palmitalense podemos citar o futebolista Cléber Luiz Alberti.

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Pitanga

Os primeiros povoadores chegaram em 1847, eram estrangeiros. Os remanescentes da Colônia Teresa, fundada pelo Dr. João Maurício Faivre e mais noventa compatriotas, sob os auspícios da Imperatriz D. Teresa Cristina e paranaenses, paulistas, mineiros e gaúchos.

Em 1914, chegaram em Pitanga os primeiros colonos. Procediam da localidade de Rio do Patos, Município de Prudentópolis: Albino Hey, Adão e José Schon, João Berger e Bernando Bassani. Em 1918, vieram as famílias de Frederico Repula, Miguel Hulek e Fernando Malko. Tomaz Ribeiro foi quem erigiu a primeira capela no povoado, criado pelo Decreto Lei nº 199, em 30 de dezembro de 1943, desmembrado do Município de Guarapuava, instalado em 28 de janeiro de 1944, em sessão presidida pelo Tenente Abílio Antunes Rodrigues, 1º Prefeito nomeado.

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Rio Branco do Ivaí

A ocupação do território que hoje constitui o município de Rio Branco do Ivaí vem do começo do século XX. Os primeiros a movimentarem a região foram os safristas, via Reserva e Cândido de Abreu. Depois vieram os madeireiros, que conseguiram dizimar extensas florestas de araucárias. Atualmente um programa de reflorestamento pretende tornar novamente verde a magnífica paisagem regional. Fez história no lugar o sr. José Ruivo, desbravador das terras da antiga Leão Júnior. Um dos primeiros comerciantes foi Antônio Siknel. A área onde está assentado o sítio urbano pertencia a Ari Borba Carneiro, antigo comprador de suínos da região. Segundo José Ruivo "Ele fornecia o pessoal para pagar quando engordasse os suínos". Na verdade, Ari Carneiro movimentava o comércio de suínos da região. O povoado se desenvolveu por conta da garra e determinação de seus moradores, sempre sem o auxílio das autoridades constituídas, pois sua localização geográfica não permitia grandes aspirações. O loteamento da localidade foi realizado por Leônidas Borba Carneiro, filho do piorneiro Ari Carneiro. O nome da cidade é referência ao rio Branco, que nas proximidas do sítio urbano oferece bela queda d´água, atualmente chamada de Véu de Noiva. Existem outros atrativos turísticos na região, tais como a Caverna da Serra e o Salto da Ariranha, no rio Ivaí. O termo "do Ivaí", de origem geográfica, foi acrescentado para diferenciá-lo de município honônimo. Em 1º de Abril de 1990, foi realizada uma reunião Pró-Emancipação, presidida por Edison Rogério Borba Carneiro. O município de Rio Branco do Ivaí foi criado através da Lei Estadual n.º 11.258 de 11 de dezembro de 1995, na sede do antigo distrito de Rio Branco, com território desmenbrado dos municípios de Rosário do Ivaí, Cândido de Abreu e Grandes Rios. A instalação deu-se em 1º de janeiro de 1997.

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Roncador

Por volta de 1920, uma comissão exploradora encarregada de demarcar a estrada que faria a ligação do Paraná ao Mato Grosso, instalou um acampamento onde hoje se localiza a sede do município de roncador. Com a derrubada das matas, foram surgindo às primeiras plantações, como também as criações de suínos.

A colonização de Roncador pode-se dizer, teve inicio , em 1923, com a chegada das primeiras famílias dos senhores João Mariano e Jorge Rodrigues Monteiro. Já, em 1927, chegou a família Mendes, em 1933, os Kovalek, e, em 1936, os Vogivoda.

Também, em 1927, foi construída a primeira estrada para carroças, empreitada com o Governador do Estado, Dr. Afonso Camargo. A partir daí, começaram a chegar mais famílias de diferentes regiões e estados.

O primeiro professor do município foi o Ser. Paulo Schner, e em 1944, foi nomeada a primeira professora, a Senhora Verônica Zola. Devido ao crescimento do vilarejo, em 1952, a congregação das irmãs Servas da Imaculada Virgem Maria, descendentes de ucranianos sediados em Prudentópolis (PR), abriu uma escola, cuja construção contou com ajuda de toda população.

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Rosário do Ivaí

A região de Rosário do Ivaí recebeu os primeiros habitantes entre a década de 1920 e 1940 quando moradores provenientes das regiões de Reserva, Cândido Abreu e outras se fixam nessas terras. Apresentavam-se dispersos ou em pequenas aglomerações de casas como nos casos de Formiga (hoje Boa Vista da Santa Cruz), Pinhal Grande e Vargem Grande que foram recentemente desmembrados de Rosário do Ivaí. Juntamente com a caça e pesca, esses habitantes praticavam a agricultura de subsistência.

Distrito criado com a denominação de Rosário, pela lei estadual nº 7106, de 17-11-1979, com terras desmembradas do distrito de Rio Branco, subordinado ao município Grandes Rios. Elevado à categoria de município com a denominação de Rosário, pela lei estadual nº 8399, de 30-10-1986, desmembrado do município de Grandes Rios. Sede no antigo distrito de Rosário. Constituído do distrito sede. Instalado 01-01-1989.

Pela lei estadual nº 8542, de 06-06-1987, o município de Rosário tomou a denominação de Rosário do Ivaí. Em divisão territorial datada de 1991, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

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Santa Maria do Oeste

As primeiras referências datam de 1911, quando os irmãos Laurindo e Rosendo Pereira, adquiriram uma área de terras de 714 alqueires, junto ao governo do Estado, com títulos definitivos de posse e provavelmente com o objetivo de cultivar as terras. A região era conhecida como Campina dos Pereira, numa alusão à família pioneira. Mais tarde Laurindo Pereira vendeu sua parte de terras a Manoel Pereira, que optou por enviar João Romão de Carvalho e Sebastião Vitoriano gonçalves da luz, para administrarem a propriedade adquirida.

Em 14 de novembro de 1951, através de Lei Estadual nº 790, foi criado o Distrito Policial de Santa Maria, com território pertencente ao município de Pitanga. Pela lei nº 29 de 22 de maio de 1979, o núcleo foi elevado à categoria de Distrito Administrativo. Em 11 de julho de 1990, devidos aos esforço de lideranças locais, onde pode-se destacar o próprio Sr. Amilton Schreiner, pioneiro (nascido na própria região em 1929), foi alcançada a emancipação municipal por meio da Lei Estadual 9.320, onde se alterou a denominação local, passando a se chamar Santa Maria do Oeste. A instalação oficial deu-se em 1 de janeiro e 1993, quando tomou posse o primeiro prefeito, Evaldo Leal.

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São João do Ivai

No início do século XVI, a região do Ivaí, no norte do Paraná, atualmente São João do Ivaí, foi explorada pelos bandeirantes e pelos jesuítas da Companhia "Quinta Vicentinhos", através do famoso "Caminho de Peabiru" e da navegação pelos rios Piquirí e Ivaí. Em 1760, a Expedição de Estevão Ribeiro de Baião descobriu a área, chamada de "Campos de Mourão", em homenagem ao governador geral Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão. A colonização começou em 1930, e em 1945, os primeiros moradores chegaram, desbravando a região. Em 1948, Orozimbo Martins estabeleceu uma venda, ponto central da comunidade, onde mais tarde seria erguida a Praça Duque de Caxias. O lugarejo foi nomeado São João em 1948, e em 1950, uma capela foi construída, realizando a primeira missa. José Martins Vieira comprou a venda e iniciou o desenvolvimento, renomeando o local para São João, que em 1962 passou para o município de Ivaiporã. São João do Ivaí foi elevado a distrito em 1964 e a município em 1964. Em 1978, tornou-se comarca. Distritos foram criados ao longo do tempo, e o município hoje possui três: Ubaúna, Santa Luzia da Alvorada e Luar. Com uma área de 353 km² e aproximadamente 11 mil habitantes, São João do Ivaí teve diversas gestões de prefeitos desde sua fundação, com uma alternância de lideranças ao longo dos anos.

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São Pedro do Ivai

Diretores da empresa “A Junqueira & Cia.” foram os primeiros a estabelecerem-se no local onde mais tarde surgiria a cidade de São Pedro do Ivaí.

Proprietária de uma gleba com cerca de três mil alqueires de terras situadas no município de Apucarana, essa empresa, desejando explorar a extração e beneficiamento de madeiras ali existentes, resolveu instalar uma serraria às margens do rio Ivaí. Logo que esta entrou em funcionamento, seus diretores decidiram, em 1950, iniciar a formação de um loteamento para o povoamento de parte da gleba de sua propriedade, o qual recebeu a denominação de Patrimônio do Ivaí. Iniciou-se então o deslocamento de colonos e posseiros para a localidade.

Com a criação do município de Jandaia do Sul, em 1951, Patrimônio de Ivaí passou a pertencer ao seu território.

O topônimo representa uma homenagem a São Pedro, padroeiro do município, acrescido de Ivaí, face ao rio do mesmo nome que banha a região.


FONTE: IBGE CIDADES


Turvo

Em 1897 foi fundado o povoado de Pitanga, que em pouco tempo se consolida social e economicamente.

Nesta época, já existia tosca estrada que unia Pitanga a Guarapuava, passando por Arroio Grande, Boa Ventura e pelo território do atual Município de Turvo, que passou a receber famílias de imigrantes eslavos, alemães e italianos, principalmente aqueles que optaram por não morar nas colônias oferecidas pelo governo.

Os pioneiros construíram uma capela e entronizaram a imagem de Nossa Senhora Aparecida, a qual todos os anos era venerada com grandes festas pelo religioso povo do lugar.

O extrativismo marcou época na economia do lugar, onde muitos se dedicavam à derrubada de madeiras de lei, que tinha comércio certo nas praças de Pitanga e Guarapuava.

A denominação do município vem do Rio Turvo, que banha a localidade.

Em 14 de dezembro de 1953, foi criado o Distrito Judiciário de Turvo, com território pertencente ao Município de Guarapuava. Pela Lei Estadual nº 7.576, de 12 de maio de 1982, Turvo foi elevado à categoria de município emancipado, com território desmembrado de Guarapuava. A instalação oficial deu-se no dia 1º de fevereiro de 1983.

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Atualizado em: 20/12/2024

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